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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 42: e2022198, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1507425

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the impact of COVID-19 social distancing recommendations on nutritional status, pulmonary function, and morbidity in patients with cystic fibrosis (CF). Methods: A retrospective cohort study including patients older than six years with a diagnosis of CF was performed. Demographic and clinical data, anthropometric measurements, pulmonary function, days of antibiotic use, and length of hospital stay were recorded. Variables were recorded at three time points relative to the baseline for implementation of social distancing measures: T-1 (14 months before implementation), T0 (baseline), and T1 (14 months after implementation). Delta (Δ) was calculated for each period: Δ1 (pre-pandemic T0-T-1) and Δ2 (pandemic T1-T0). Results: The study included 25 patients, with a mean age of 11.7±4.3 years. The mean forced expiratory volume in the first second (FEV1) was 85.6±23.6%, and body mass index (BMI) was 17.5±3.0 kg/m2. When comparing the two periods (Δ1 and Δ2), there was a significant increase in the FEV1/forced vital capacity (FVC) ratio (p=0.013) and in the forced expiratory flow between 25 and 75% of vital capacity (FEF25-75%) (p=0.037) in the pandemic period. There was also a significant reduction (p=0.005) in the use of antibiotics in the pandemic period compared with the pre-pandemic period. The Δ1 and Δ2 values did not differ significantly for BMI, FEV1, or length of hospital stay. Conclusions: COVID-19 social distancing recommendations had a positive impact (decrease) on morbidity (use of antibiotics) and small airway obstruction (FEF25-75%) in patients with CF.


RESUMO Objetivo: Avaliar o impacto das recomendações de medidas de distanciamento social por COVID-19 sobre estado nutricional, função pulmonar e morbidade em pacientes com fibrose cística (FC). Métodos: Estudo de coorte, retrospectivo, que incluiu pacientes com diagnóstico de FC e idade superior a seis anos. Foram registrados os dados demográficos, antropométricos, clínicos, de função pulmonar e o total de dias de uso de antibiótico e de hospitalizações. As variáveis foram registradas em três momentos relativos ao início das recomendações de distanciamento social: T-1 (14 meses antes), T0 (início das recomendações) e T1 (14 meses depois). Foram calculados deltas (Δ) para cada um dos períodos: Δ1 (pré-pandemia T0-T-1) e Δ2 (pandemia T1-T0). Resultados: Vinte e cinco pacientes, com média de idade de 11,7±4,3 anos, sendo 76% homozigotos para Δf508 e 28% colonizados por Pseudomonas aeruginosa, foram incluídos. A média do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foi de 85,6±23,6 (% do previsto) e o índice de massa corporal (IMC) foi de 17,5±3,0 kg/m2. Ao compararmos os períodos (Δ1 e Δ2), houve aumento significativo do VEF1/CVF (p=0,013) e do FEF25-75% (p=0,037) no período das recomendações de distanciamento. Também se observou redução significativa (p=0,005) do uso de antibióticos no período da pandemia em comparação ao período anterior a ela. Não houve diferenças significativas nos deltas para o IMC, VEF1 e dias de hospitalização. Conclusões: As recomendações de distanciamento social por COVID-19 tiveram impacto positivo (redução) sobre a morbidade (uso de antibióticos) e a obstrução de vias aéreas de menor calibre (FEF25-75%) em pacientes com FC.

2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 39: e2019313, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136779

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify the effects of exercise programs during hospitalization on children and adolescents with cancer. Data source: This is a systematic review, carried out in PubMed/ Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latin American and Caribbean Center on Health Sciences Information (BIREME), and Physiotherapy Evidence Database (PEDro). We selected studies that included children and adolescents diagnosed with cancer (solid or hematologic) and submitted to exercise protocols during hospitalization. Studies involving patients with other pathologies or with a medical contraindication for exercise were excluded. We used the following search strategy: Neoplasm OR Leukemia OR Cancer OR Tumor OR Medical Oncology AND Hospitalization OR Inpatient Care Units OR Intrahospital AND Exercise. The methodological quality of the studies was analyzed by the PEDro scale. Data synthesis: Among the 626 articles found, only 9 fulfilled the inclusion criteria, obtaining a regular methodological quality. The samples had 172 participants, aged 4 to 18 years. Only 6 studies presented both intervention group and control group. The intervention group received strength, aerobic, and muscle stretching exercises, and games, among others. The control group received the standard treatment. The studies varied regarding time, frequency, intensity, and type of exercise. Most studies showed an increase in muscle strength (4/5), followed by an improvement in physical fitness (2/3) and functional capacity (2/4). No adverse events were reported during the interventions. The methodological quality was considered regular. Conclusions: The findings suggest that. during hospitalization of children and adolescents with cancer, exercise improves muscle strength, physical fitness, and functionality.


RESUMO Objetivo: Identificar os efeitos de programas de exercício físico durante a hospitalização de crianças e adolescentes com câncer. Fontes de dados: Trata-se de uma revisão sistemática, realizada nas bases de dados PubMed/Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO), Biblioteca Regional de Medicina (BIREME) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Foram selecionados estudos que incluíram crianças e adolescentes com câncer (sólido ou hematológico) que se submeteram a protocolos de exercício físico durante a hospitalização. Em contrapartida, foram excluídas pesquisas que envolveram pacientes com outras patologias ou com contraindicação médica para o exercício físico. Utilizou-se a seguinte estratégia de busca: Neoplasm OR Leukemia OR Cancer OR Tumor OR Medical Oncology AND Hospitalization OR Inpatient Care Units OR Intrahospital AND Exercise. A qualidade metodológica foi analisada pela escala PEDro. Síntese dos dados: De um total de 626 artigos, somente nove foram incluídos. As amostras totalizaram 172 participantes, com idade entre 4 e 18 anos. Apenas seis artigos apresentaram tanto grupo intervenção como grupo controle. A intervenção consistiu em exercícios de força, aeróbicos, de alongamento muscular, de jogos, entre outros. Já o controle realizou o tratamento padrão da doença. Os protocolos variaram quanto ao tempo, à frequência, à intensidade e ao tipo de exercício. A maioria dos estudos evidenciou aumento na força muscular (4/5), seguido de benefícios na aptidão física (2/3) e na funcionalidade (2/4). Não foi relatado nenhum evento adverso durante as intervenções. A qualidade metodológica foi considerada regular. Conclusões: Os achados sugerem que o exercício físico melhora a força muscular, a aptidão física e a funcionalidade de crianças e adolescentes com câncer durante a hospitalização.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Exercise , Exercise Therapy , Muscle Strength/physiology , Physical Functional Performance , Hospitalization , Neoplasms/therapy
3.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 39: e2019399, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1143852

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To review the effects of the hammock positioning on clinical parameters of preterm newborn infants (PTNB) admitted to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU). Data sources: This was a systematic review performed by searching the Pubmed, Lilacs, SciELO and PEDro databases. Intervention studies in English, Portuguese and Spanish that evaluated the effects of hammock positioning on clinical parameters of PTNB admitted to the NICU were selected. Three search strategies were used: 1) hammock positioning OR patient positioning AND intensive care units AND infant, newborn; 2) hammock positioning OR patient positioning AND intensive care units; 3) hammock positioning OR patient positioning AND intensive care units, neonatal. There was no restriction on the year of publication of the articles. Methodological quality was assessed by the PEDro scale. Data synthesis: Among 597 articles, only six were included and 139 neonates with gestational ages between 26 and 37 weeks and an average gestational weight <2240g were analyzed. Four studies included patients without any associated pathology and most of them placed the PTNB supine in hammock positioning. The duration of the intervention ranged from 15 to 180 minutes and most applied it at just one moment. There was an improvement in heart rate (HR), respiratory rate (RR) and pain (3/4 studies), as well as gains in peripheral oxygen saturation (SpO2) (2/4 studies). Only one study reported worsening of SpO2 with the intervention. The methodological quality of the studies was classified as low. Conclusions: Although this review suggests improvement with hammock positioning in HR, RR and pain in PTNB, the low methodological quality makes the results inconsistent.


RESUMO Objetivo: Revisar os efeitos da rede de posicionamento nos parâmetros clínicos de recém-nascidos pré-termo (RNPT) admitidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Fontes de dados: Trata-se de uma revisão sistemática realizada na PubMed, na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), na Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO) e na Base de Dados em Evidências em Fisioterapia (PEDro). Selecionaram-se estudos de intervenção, nos idiomas inglês, português e espanhol, que avaliaram os efeitos da rede de posicionamento sobre parâmetros clínicos de RNPT admitidos em UTIN. Foram utilizadas três estratégias de busca: hammock positioning OR patient positioning AND intensive care units AND infant, newborn; hammock positioning OR patient positioning AND intensive care units; e hammock positioning OR patient positioning AND intensive care units, neonatal. Não houve restrição quanto ao ano de publicação dos artigos. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala PEDro. Síntese dos dados: De um total de 597 artigos, apenas seis foram incluídos. As amostras totalizaram 139 neonatos, com idade gestacional entre 26 e 37 semanas e média de peso gestacional <2.240 g. Quatro estudos incluíram pacientes sem nenhuma patologia associada, e a maior parte deles dispôs os RNPT em supino na rede de posicionamento. A duração da intervenção variou de 15 até 180 minutos, e a maioria aplicou essa intervenção em apenas um momento. Foi observada melhora na frequência cardíaca (FC), na frequência respiratória (FR) e na dor (3/4 estudos), além de ganhos na saturação periférica de oxigênio (SpO2) (2/4 estudos). Apenas um artigo relatou piora da SpO2 com a intervenção. A qualidade metodológica foi classificada como baixa. Conclusões: Embora a rede de posicionamento pareça causar melhora na FC, na FR e na dor em RNPT, a baixa qualidade metodológica torna inconsistentes os resultados.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Intensive Care Units, Neonatal , Patient Positioning/methods , Infant, Premature , Gestational Age , Evaluation Studies as Topic
4.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1281873

ABSTRACT

Objetivo: descrever e comparar as intervenções de fisioterapia respiratória utilizadas para asma durante a hospitalização em três grupos etários pediátricos. Além disso, buscou-se investigar os motivos de escolha dessas intervenções. Métodos: a amostra foi composta por fisioterapeutas atuantes em hospitais que reportaram atender crianças e adolescentes com asma. Os profissionais responderam a um questionário online sobre dados pessoais, acadêmicos, profissionais e relativo às intervenções de fisioterapia respiratória utilizadas em lactentes, pré-escolares e escolares/adolescentes. As intervenções foram agrupadas em nove classificações: convencionais, manuais, baseadas em volume, oscilação oral de alta frequência/pressão expiratória positiva (OOAF/PEP), exercícios ventilatórios, ventilação não invasiva, técnica de expiração forçada (TEF), aspiração de vias aéreas superiores (VAS) e outras. Resultados: foram incluídos 93 fisioterapeutas, com idade entre 31 e 40 anos (47,3%) e do sexo feminino (87,1%). As intervenções mais utilizadas nos lactentes foram a aspiração de VAS (78,5%), a aceleração do fluxo expiratório (AFE) (50,5%) e a terapia expiratória manual passiva (TEMP) (45,2%). Nos pré-escolares, predominou a tosse (75,3%), a aspiração de VAS (52,7%), a AFE (51,6%) e a TEMP/expiração lenta e prolongada (ELPr) (50,5%). Já nos escolares/adolescentes, a tosse (83,9%), os exercícios expiratórios variados (73,1%) e a ELPr (57,0%) sobressaíram-se. Houve menor utilização (p<0,01) de OOAF/PEP, de exercícios ventilatórios e de TEF nos lactentes e, também, de métodos convencionais, manuais, aspiração de VAS e outras terapias (p<0,01) nos escolares/adolescentes. Os profissionais relataram utilizar essas intervenções por serem mais eficazes na prática clínica (78,5%). Conclusão: as intervenções manuais e as técnicas de expectoração visando à desobstrução brônquica foram as mais frequentemente utilizadas, tendo relação com a faixa etária e a escolha devido à efetividade na prática clínica.


Aims: to describe and to compare the airway clearance techniques used for asthma during hospitalization in three pediatric age groups. In addition, we sought to investigate the main reasons for choosing the interventions.Methods: the sample consisted of physiotherapists working in hospitals who reported attending children and adolescents with asthma. The professionals answered an online questionnaire on personal, academic and professional data, as well as regarding the airway clearance techniques used in, preschoolers and schoolchildren/adolescents. The interventions were grouped into nine classifications: conventional, manual, volume-based, high-frequency oral oscillation/positive expiratory pressure (HFOO/PEP), ventilatory exercises, non-invasive ventilation, forced expiratory technique (FET), upper airway aspiration (UAA) and others. Results: nine-three physiotherapists were included, aged between 31 and 40 years (47.3%) and female (87.1%). The most frequent interventions in infants were UAA (78.5%), expiratory flow acceleration (EFA) (50.5%) and chest compression (45.2%). In preschoolers, coughing (75.3%), aspiration of upper airways (52.7%), EFA (51.6%) and chest compression/slow and prolonged expiration (SPE) (50.5%) were the most used. In schoolchildren/adolescents, coughing (83.9%), varying expiratory exercises (73.1%) and SPE (57.0%) were the most frequent. There was less use (p<0.01) of OOAF/PEP, ventilatory and FET exercises in infants and also of conventional, manual methods, aspiration of UUA and other therapies (p<0.01) in schoolchildren/adolescents. The professionals reported using these interventions because they are more effective in clinical practice (78.5%). Conclusions: manual and expectoration techniques aiming at airway clearance were the most frequently used, being related to the age group and chosen due to effectiveness in clinical practice.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Respiratory Therapy , Asthma , Hospitalization , Pediatrics
5.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1349118

ABSTRACT

Objetivos: avaliar a frequência de alterações espirométricas e pletismográficas em crianças e adolescentes com asma grave resistente à terapia (AGRT). Além disso, testaram-se possíveis associações entre esses desfechos. Métodos: trata-se de um estudo retrospectivo, no qual foram incluídas crianças e adolescentes (6-18 anos), com diagnóstico de AGRT, e que se encontravam em acompanhamento ambulatorial regular. Todos deveriam possuir informações antropométricas (peso, altura, índice de massa corporal), demográficas (idade, etnia e sexo), clínicas (teste cutâneo, teste de controle da asma, tabagismo familiar e medicações em uso) e de função pulmonar (espirometria e pletismografia corporal) registradas no banco de dados do serviço. Os testes de função pulmonar seguiram as recomendações das diretrizes nacionais e internacionais. Para fins estatísticos, utilizou-se análise descritiva e o teste de qui-quadrado de Pearson. Resultados: de um total de 15 pacientes com AGRT, 12 deles foram incluídos na amostra. A média de idade foi de 12,2 anos, com predomínio do sexo feminino (66,7%). Destes, 50,0% apresentaram a doença controlada, 83,3% foram considerados atópicos e 50,0% tinham histórico de tabagismo familiar. Em relação aos testes de função pulmonar (% do previsto), as médias dos parâmetros espirométricos e de plestismografia corporal encontraram-se dentro dos limites inferiores da normalidade. Apenas 16,7% da amostra apresentou espirometria alterada (130,0%) e 16,7% hiperinsuflação pulmonar (capacidade pulmonar total>120,0%). Houve frequência estatisticamente maior (p=0,045) de aprisionamento aéreo nos participantes com espirometria alterada, em comparação à espirometria normal. Contudo, não se observou diferença (p=0,341) em relação à hiperinsuflação pulmonar. Conclusões: os achados demonstraram pouco comprometimento espirométrico e dos volumes e das capacidades pulmonares em crianças e adolescentes com AGRT. Além disso, aqueles participantes com espirometria alterada obtiveram frequência maior de aprisionamento aéreo no exame de pletismografia corporal


Aims: to assess the frequency of spirometric and plethysmographic changes in children and adolescents with severe therapy-resistant asthma (SRTA). In addition, possible associations between these outcome were tested. Methods: this is a retrospective study. Children and adolescents (6-18 years old), diagnosed with SRTA and who were in regular outpatient follow-up were included. Everyone should have anthropometric (weight, height, body mass index), demographic (age, ethnicity and gender), clinical (skin test, asthma control test, family smoking and medications in use) and pulmonary function (spirometry and body plethysmography) recorded in the service's database. Pulmonary function tests followed the recommendations of national and international guidelines. For statistical purposes, descriptive analysis and Pearson's chi-square test were used. Results: from a total of 15 patients with SRTA, 12 of them were included in the sample. The average age was 12.2 years, with a predominance of females (66.7%). Of these, 50.0% had the disease under control, 83.3% were considered atopic, and 50.0% had a family history of smoking. Regarding the pulmonary function tests (% of predicted), the means of spirometric parameters and body plestismography were within the lower limits of normality. Only 16.7% of the sample had altered spirometry (<5th percentile), 25.0% air trapping (residual volume>130.0%) and 16.7% pulmonary hyperinflation (total lung capacity>120.0%). There was a statistically higher frequency (p=0.045) of air trapping in participants with altered spirometry, compared to normal spirometry. However, there was no difference (p=0.341) in relation to pulmonary hyperinflation. Conclusions: the findings demonstrated little impairment of spirometry and lung volumes and capacities in children and adolescents with AGRT. In addition, those participants with altered spirometry had a higher frequency of air trapping in the body plethysmography exam.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Asthma , Plethysmography , Respiratory Function Tests , Spirometry , Lung Volume Measurements
6.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5268, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133735

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To evaluate the effect of an interdisciplinary intervention with a motivational approach on exercise capacity and usual physical activity levels in overweight and obese adolescents. Methods This is a randomized, controlled clinical trial with single blinding of subjects. Adolescents aged 15 to 18 years with overweight and obesity (body mass index ≥ 85 percentile) were included. The adolescents were randomized into two groups: interdisciplinary intervention or control − traditional approach aiming at lifestyle modifications. The initial evaluations were carried out, including the cardiopulmonary exercise test and the physical activity level measurement by using the International Physical Activity Questionnaire and a pedometer. The evaluations were performed in two moments: time zero (time of inclusion in the study) and after 3 months (end of intervention). There were 12 sessions with weekly meetings. Results A total of 37 participants were included, 19 in the Intervention Group. There were no significant differences in the baseline demographic, anthropometric and physical activity characteristics between groups, with mean age of 17.3±1.0 years in the Control Group, and 16.8±0.9 years in the Intervention Group (p=0.14). The motivational intervention did not cause significant differences (p>0.05) in the comparison of the variables of exercise capacity and usual physical activity (questionnaire and pedometer) between groups. Conclusion The intervention with a motivational approach did not alter exercise capacity and levels of usual physical activity in overweight and obese adolescents. Clinical Trial Registry: NCT02455973 and REBEC: RBR-234nb5.


RESUMO Objetivo Avaliar o efeito de uma intervenção interdisciplinar com abordagem motivacional na capacidade de exercício e no nível de atividade física habitual em adolescentes com sobrepeso e obesidade. Métodos Trata-se de ensaio clínico controlado, randomizado, com cegamento único dos indivíduos. Foram incluídos adolescentes com idade entre 15 e 18 anos, com sobrepeso e obesidade (índice de massa corporal ≥ percentil 85). Os adolescentes foram randomizados em dois grupos: intervenção interdisciplinar motivacional ou controle − abordagem tradicional, visando à modificação do estilo de vida. Foram realizadas as avaliações iniciais incluindo o teste de exercício cardiopulmonar e a aferição do nível de atividade física por meio do International Physical Activity Questionnaire e do pedômetro. As avaliações foram realizadas em dois momentos, no tempo zero (inclusão no estudo) e após 3 meses (término da intervenção). Foram realizadas 12 sessões com encontros semanais. Resultados Foram incluídos 37 participantes, sendo 19 no Grupo Intervenção. Não houve diferenças significativas nos dados basais de características demográficas, antropométricas e de atividade física entre os grupos, e a média de idade foi de 17,3±1,0 anos no Grupo Controle e 16,8±0,9 anos no Intervenção (p=0,14). A intervenção motivacional não provocou diferenças significativas (p>0,05) na comparação das variáveis de capacidade de exercício e atividade física habitual (questionário e pedômetro) entre os grupos. Conclusão A intervenção com abordagem motivacional não alterou a capacidade de exercício e os níveis de atividade física habitual em adolescentes com sobrepeso e obesidade. Clinical Trial Registry: NCT02455973 and REBEC: RBR-234nb5.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Exercise/psychology , Exercise Tolerance/physiology , Overweight/psychology , Motivational Interviewing/methods , Motivation/physiology , Body Mass Index , Single-Blind Method , Surveys and Questionnaires , Exercise Test/psychology , Life Style , Obesity/psychology , Obesity/therapy
7.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1117501

ABSTRACT

Objetivos: verificar o número e as causas de hospitalizações por quedas em idosos brasileiros, além dos gastos federais do Sistema Único de Saúde (SUS), no período de 2000 a 2018. Métodos: trata-se de um estudo ecológico, utilizando informações disponíveis na base de dados do Departamento de Informática do SUS. Foram coletados dados de idosos (≥60 anos) que internaram no SUS devido às quedas no período de 2000 a 2018 no Brasil. Extraíram-se o número de hospitalizações no País e nas regiões (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste), as causas das quedas (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde ­ 10) e o valor de gastos federais. Para fins estatísticos, utilizou-se análise descritiva. Resultados: totalizaram-se 1,48 milhões de hospitalizações por quedas em idosos no Brasil, com uma taxa de 38,6 a cada 10 mil. As principais causas desses registros no DATASUS foram as "quedas sem especificações", as "outras quedas no mesmo nível" e as "quedas no mesmo nível por escorregão, tropeção ou passos em falsos". Em relação às localidades, os idosos pertencentes às regiões Sudeste (47,1), Sul (44,1) e Centro-Oeste (40,4) foram aqueles que apresentaram maiores medianas das taxas de hospitalizações por quedas no período analisado. Entretanto, o Nordeste (variação%=0,4), o Sul (variação%=0,2) e o Centro-Oeste (variação%=0,2) demonstraram maiores elevações desse indicador ao longo dos 18 anos, enquanto apenas a região Norte apresentou redução (variação%=-0,5). A mediana de gastos hospitalares federais (milhões) foi de R$135,58, variando de R$112,89 até R$194,98. Conclusões: houve aumento das taxas de hospitalizações por quedas em idosos no SUS em quase todas as unidades federativas. As causas mais frequentes foram as "quedas sem especificações", as "outras quedas no mesmo nível" e as "quedas no mesmo nível por escorregão, tropeção ou passos em falsos". Além disso, ocorreu elevação dos gastos hospitalares federais ao longo do período no País.


Aims: to verify the number and causes of hospitalizations for falls in Brazilian elderly, in addition to the federal expenses of the Unified Health System (SUS), in the period from 2000 to 2018. Methods: this is an ecological study, using information available in the database of the SUS Department of Informatics. Data were collected from elderly (≥60 years) who were admitted to SUS due to falls in the period from 2000 to 2018 in Brazil. The number of hospitalizations in the country and in the regions (North, Northeast, South, Southeast and Midwest), the causes of falls (International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems ­ 10) and the amount of federal spending were extracted. For statistical purposes, descriptive analysis was used. Results: there were 1.48 million hospitalizations for falls in the elderly in Brazil, with a rate of 38.6 per 10,000. The main causes of these records in DATASUS were "falls without specifications", "other falls on the same level" and "falls on the same level due to slips, trips or false steps". Regarding the locations, the elderly belonging to the Southeast (47.1), South (44.1) and Midwest (40.4) regions were those who had the highest median hospitalization rates for falls in the analysed period. However, the Northeast (variation%=0.4), the South (variation%=0.2) and the Midwest (variation%=0.2) showed greater increases in this indicator over the age of 18, while only the North region showed a reduction (variation%=-0.5). The median federal hospital expenses (million) was R$135.58, ranging from R$112.89 to R$194.98. Conclusions: there was an increase in hospitalization rates due to falls in the elderly in SUS, in almost all federative units. The most frequent causes were "falls without specifications", "other falls on the same level" and "falls on the same level due to slips, trips or false steps". In addition, there was an increase in federal hospital spending over the period in the country.


Subject(s)
Accidental Falls , Unified Health System , Aged , Health Status Indicators , Hospital Costs , Geriatrics , Hospitalization , Medicine
8.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(2): 234-240, Apr.-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013290

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate exercise capacity in children and adolescents with post-infectious bronchiolitis obliterans. Data source: This is a systematic review based on data from PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), and Physiotherapy Evidence Database (PEDro). We used the following search strategy: "Exercise capacity OR Exercise Test OR Physical fitness OR Functional capacity OR Six-minute walk test OR Shuttle walk test OR Cardiopulmonary exercise test AND Bronchiolitis obliterans." We selected studies that evaluated exercise capacity through maximal/submaximal testing in children and adolescents with post-infectious bronchiolitis obliterans, and no other associated disease. We searched articles in English, Portuguese, and Spanish, without restrictions regarding the period of publication. The methodological quality was assessed by the Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ) protocol. Data synthesis: Out of the 81 articles found, only 4 were included in this review. The studies totaled 135 participants (121 with post-infectious bronchiolitis obliterans and 14 healthy), with sample sizes between 14 and 58 subjects. All patients underwent spirometry to evaluate pulmonary function, indicating an obstructive ventilatory pattern. Among them, 3/4 had their physical performance assessed by the six-minute walk test and 2/4 by the cardiopulmonary exercise testing. These test results were compared to those of a control group (1/4) and presented as percentage of predicted and/or in meters (3/4). Lastly, 3/4 of the studies showed reduced exercise capacity in this population. The studies included were classified as having high methodological quality. Conclusions: Findings of the study demonstrate that children and adolescents with post-infectious bronchiolitis obliterans have reduced exercise capacity.


RESUMO Objetivo: Avaliar a capacidade de exercício em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infeciosa. Fonte de dados: Trata-se de uma revisão sistemática por meio das bases de dados PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Utilizou-se a seguinte estratégia de busca: "Exercise capacity OR Exercise Test OR Physical fitness OR Functional capacity OR Six minute walk test OR Shuttle walk test OR Cardiopulmonary exercise test AND Bronchiolitis obliterans". Foram selecionados estudos que avaliaram a capacidade de exercício por meio de testes máximos/submáximos em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infeciosa, sem qualquer outra doença associada. Buscaram-se artigos nos idiomas inglês, português e espanhol e sem restrições quanto ao período de publicação. A qualidade metodológica foi avaliada pelo protocolo da Agency for Health Care Research and Quality (AHRQ). Síntese dos dados: De um total de 81 artigos, apenas 4 foram incluídos nesta revisão. Os estudos totalizaram 135 participantes (121 com bronquiolite obliterante pós-infeciosa e 14 saudáveis), com tamanho amostral entre 14 e 58 sujeitos. Todos avaliaram a função pulmonar por meio da espirometria, observando um padrão ventilatório obstrutivo. Desses, 3/4 avaliaram o desempenho físico pelo teste de caminhada de seis minutos e 2/4 pelo teste de exercício cardiopulmonar. Os resultados desses testes foram comparados a um grupo controle (1/4), bem como apresentados em percentual do previsto e/ou em metros (3/4). Por fim, 3/4 dos estudos demostraram que a capacidade de exercício se encontra reduzida nessa população. Os estudos incluídos foram classificados com alta qualidade metodológica. Conclusões: Os achados do estudo demonstram que crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infeciosa apresentam redução da capacidade de exercício.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Bronchiolitis Obliterans/complications , Exercise Tolerance , Respiratory Function Tests/methods , Respiratory Insufficiency/diagnosis , Respiratory Insufficiency/etiology , Respiratory Insufficiency/physiopathology
9.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1047433

ABSTRACT

OBJETIVOS: Revisar a aplicabilidade das equações preditivas de frequência cardíaca máxima durante os testes de exercício em crianças e adolescentes não atletas. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão sistemática, realizada no Pubmed, Lilacs, Scielo e PEDro. Foram incluídos estudos que compararam a frequência cardíaca máxima medida e a estimada por equações preditivas durante testes de esforço em crianças e adolescentes não atletas. Utilizou-se a seguinte estratégia de pesquisa: Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise tolerance OR Exercise capacity AND Heart rate OR Heart rates OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala da Agency for Health Care Research and Quality. RESULTADOS: De um total de 858 artigos localizados, apenas quatro foram incluídos. Os artigos totalizaram 325 participantes (sete a 18 anos). Todos os estudos mensuraram a frequência cardíaca máxima por meio do teste de esforço cardiopulmonar. Enquanto nenhum estudo (04/04=100%; 01/01=100%) recomendou as fórmulas "220 - idade" e a "207 ­ 0,7 x idade", as equações "208 ­ (0,7 x idade)" e a "200 ­ 0,48 x idade" foram adequadas em 02/03 (66,6%) artigos e 01/01 (100%) documentos, respectivamente. A qualidade metodológica foi considerada alta em todos os artigos avaliados, oscilando entre 76 e 97 pontos. CONCLUSÕES: Os achados parecem sugerir que a fórmula "208 ­ (0,7 x idade)" foi a equação mais testada e adequada em grande parte para estimar os valores de frequência cardíaca máxima em crianças e adolescentes não atletas. No entanto, ainda são necessários mais estudos para confirmar esses resultados.


AIMS: To evaluate the applicability of the predictive equations of maximum heart rate during exercise tests in non-athlete children and adolescents. METHODS: It is a systematic review, carried out through Pubmed, Lilacs, Scielo and PEDro. We included studies comparing the maximum heart rate measured and estimated by predictive equations during stress tests in non-athlete children and adolescents. The following search strategy was used: Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise tolerance OR Exercise capacity AND Heart rate OR Heart rates OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations. The methodological quality was assessed by the Agency for Health Care Research and Quality scale. RESULTS: Of a total of 858 articles located, only four were included. The articles totaled 325 participants (seven to 18 years). All studies measured the maximum heart rate by cardiopulmonary stress test. While no study recommended (04/04=100%; 01/01=100%) the formulas "220 - age" and "207 - 0.7 x age", the equations "208 - (0.7 x age)" and "200 - 0.48 x age" were adequate in 02/03 (66.6%) articles and 01/01 (100%) document, respectively. The methodological quality was considered high in all articles evaluated, ranging from 76 to 97 points. CONCLUSIONS: The findings seem to suggest that the formula "208 - (0.7 x age)" was the most tested and adequate equation to a large extent for estimating maximum heart rate in non-athlete children and adolescents. However, further studies are still needed to confirm these results.


Subject(s)
Exercise , Pediatrics , Cardiovascular System , Physical Therapy Specialty
10.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 36(4): 457-465, out.-dez. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977093

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Comparar a espessura muscular e a gordura subcutânea entre pacientes com fibrose cística (FC) e controles saudáveis e correlacionar os achados ultrassonográficos com variáveis nutricionais, clínicas e de função pulmonar. Métodos: Foram incluídos sujeitos (6 a 18 anos) com o diagnóstico de FC e indivíduos saudáveis. Foram realizadas medidas antropométricas, avaliação ultrassonográfica da espessura muscular e da gordura subcutânea do tríceps, quadríceps e da região do gastrocnêmio, além da quantificação das pregas cutâneas. O percentual de gordura corporal foi estimado pelas pregas cutâneas. Osindivíduos com FC também tiveram a função pulmonar avaliada por espirometria. Resultados: Foram incluídos 39 pacientes com FC e 45 controles. Ossujeitos com FC apresentaram do índice de massa corporal menor (p=0,011). Acomposição corporal e a espessura muscular foram similares entre os grupos. Apenas a circunferência da panturrilha (p=0,023) e o diâmetro do fêmur (p<0,001) foram menores nos pacientes com FC. Embora sem diferença na comparação dos achados ultrassonográficos da gordura subcutânea, os pacientes com FC apresentaram redução das dobras cutâneas do tríceps (p=0,0031) e do quadríceps (p=0,019). Além disso, observaram-se correlações fracas e moderadas da espessura do quadríceps pelo ultrassom com a capacidade vital forçada (CVF) e massa magra, respectivamente. Também houve correlações moderadas das pregas cutâneas do tríceps, quadríceps e gastrocnêmio com a gordura subcutânea avaliada pela ultrassonografia. Conclusões: Pacientes com FC apresentaram menor espessura da gordura subcutânea. A espessura muscular se correlacionou com a CVF e os parâmetros nutricionais, e a ultrassonografia apresentou correlação positiva com as pregas cutâneas.


ABSTRACT Objective: To compare muscle thickness and subcutaneous fat in cystic fibrosis (CF) patients and healthy controls using ultrasonography (US), and to correlate US findings with nutritional, clinical and functional variables. Methods: Patients aged 6 to 18 years old with a diagnosis of CF and healthy controls were included. Participants underwent anthropometric measurements, an ultrasonographic evaluation of muscle thickness and subcutaneous fat in the triceps, quadriceps, and gastrocnemius regions, and skinfold thickness measurements. Body fat percentage was estimated using skinfold measurement. Subjects with CF also underwent a pulmonary function assessment using spirometry. Results: We studied 39 CF patients and 45 controls. Alower body mass index was observed in CF patients (p=0.011). Body composition and muscle thickness were similar between the groups. Only calf (p=0.023) circumference and femur diameter (p<0.001) were lower in CF patients. Although there were no significant between-group differences in the comparison of US measurements of subcutaneous fat, CF patients exhibited decreased skinfold thickness in the triceps (p=0.031) and quadriceps (p=0.019). Moreover, there were weak and moderate correlations of US quadricep thickness with forced vital capacity (FVC) and lean mass, respectively. Moderate correlations of the triceps, quadriceps and gastrocnemius between US subcutaneous fat and skinfold measurements were found. Conclusions: Patients with CF presented a reduction in subcutaneous fat content. Muscle thickness correlated with FVC and nutritional parameters. In addition, US findings correlated positively with skinfold measurements.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Muscle, Skeletal/anatomy & histology , Muscle, Skeletal/diagnostic imaging , Cystic Fibrosis/diagnostic imaging , Subcutaneous Fat/anatomy & histology , Subcutaneous Fat/diagnostic imaging , Organ Size , Cross-Sectional Studies , Ultrasonography
11.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 36(3): 309-314, jul.-set. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977070

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Comparar os valores de frequência cardíaca máxima (FCmáx) medidos e estimados por diferentes equações durante o teste de exercício cardiopulmonar (TECP) em adolescentes obesos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Foram incluídos adolescentes, de idades entre 15 e 18 anos, com obesidade (escore-Z do índice de massa corpórea - IMC>2,0). Coletaram-se dados demográficos e antropométricos, seguidos da realização do TECP, pela qual foi registrada a FCmáx. O valor mais elevado de frequência cardíaca (FC) atingida no pico do exercício foi considerado como a FCmáx. A comparação entre os valores de FCmáx medidos e os estimados pelas equações foi realizada empregando-se quatro equações prévias. Utilizaram-se a estatística descritiva e o teste de ANOVA (pós-teste de Bonferroni). Resultados: Foram incluídos 59 adolescentes obesos, sendo 44% do sexo masculino. A média de idade foi de 16,8±1,2 anos e a do IMC (escore-Z), de 3,0±0,7. No pico do exercício, a média de FCmáx (batimentos por minuto - bpm) foi de 190,0±9,2, o coeficiente de troca respiratória de 1,2±0,1 e o consumo máximo de oxigênio - VO2máx (mL/kg/min) - de 26,9±4,5. Ao comparar-se os valores medidos de FCmáx com os estimados pelas diferentes fórmulas, demonstrou-se que as equações "220-idade", "208-0,7 x idade" e a "207-0,7 x idade" superestimam (p<0,001) os resultados medidos de FCmáx em adolescentes obesos. Apenas a equação "200-0,48 x idade" apresentou resultados similares (p=0,103) com os valores mensurados no TECP. Conclusões: Os achados do presente estudo demonstram que a equação "200-0,48 x idade" parece ser mais adequada para estimar a FCmáx em adolescentes obesos.


ABSTRACT Objective: To compare the values of measured maximum heart rate (HRmax) and maximum heart rate estimated by different equations during the cardiopulmonary exercise test (CPET) in obese adolescents. Methods: This is a cross-sectional study. Adolescents aged between 15 and 18 years old, with obesity (BMI Z-score>2.0) were included. Demographic and anthropometric data were collected, followed by CPET, recording HRmax. The highest heart rate reached at peak exercise was considered as HRmax. The comparison between measured and estimated HRmax values was performed using four previous equations. Descriptive statistics and the ANOVA test (Bonferroni post-test) were used. Results: Fifty-nine obese adolescents were included, 44% of them male. The mean age was 16.8±1.2 years old and the BMI (Z-score) was 3.0±0.7. At peak exercise, the mean HRmax (bpm) was 190.0±9.2, the respiratory coefficient was 1.2±0.1, and the VO2max (mL/kg/min) was 26.9±4.5. When comparing the measured values of HRmax with those estimated by the different formulas, the equations "220-age", "208-0.7 x age" and "207-0.7 x age" were shown to overestimate (p<0.001) the measured HRmax results in obese adolescents. Only the "200-0.48 x age" equation presented similar results (p=0.103) with the values measured in the CPET. Conclusions: The findings of the present study demonstrate that the equation "200-0.48 x age" seems to be more adequate to estimate HRmax in obese adolescents.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Exercise Test , Heart Rate , Cross-Sectional Studies , Mathematical Concepts , Pediatric Obesity/physiopathology
12.
Fisioter. Mov. (Online) ; 31: e003131, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-953582

ABSTRACT

Abstract Introduction: The maximal heart rate (HRmax) is considered the highest value of HR achieved during a physical effort close to exhaustion. Objective: To evaluate the applicability of the predictive HRmax equations during exercise tests in child and adolescent athletes through a systematic review. Methods: It is a systematic review, through Scopus, Pubmed, Lilacs, Scielo and PEDro. The included studies compared the measured and estimated HRmax predictive equations during exercise tests in child and adolescent athletes. The following search strategy was used: "Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise capacity OR Heart rate OR Heart rate OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations". Results: From a total of 1,664 articles, only 4 were included. All compared the measured HRmax values with those estimated by the "220 - age" equation; 3 used the formula "208 - (0.7 x age)", and only 1 used the "223 - (1.44 x age)" equation. Although all of them stated that the "220 - age" equation overestimates HRmax, the formula "208 - (0.7 x age") underestimated (2 articles) and overestimated (1 study) the measured results, while the equation "213 - (1.44 x age) was also not adequate. Conclusion: The use of predictive HRmax equations for child and adolescent athletes does not seem to be recommended. The use of cohort points for these estimates is carefully recommended.


Resumo Introdução: A frequência cardíaca máxima (FCmáx) é denominada o maior valor de FC alcançada durante um esforço físico intenso. Objetivo: Avaliar a aplicabilidade das equações preditivas de FCmáx durante testes de exercício em crianças e adolescentes atletas. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática, através do Scopus, Pubmed, Lilacs, Scielo e PEDro. Foram incluídos estudos que compararam a FCmáx medida e a estimada por equações preditivas durante testes de exercício em crianças e adolescentes atletas. Utilizou-se a seguinte estratégia de busca: "Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise tolerance OR Exercise capacity AND Heart rate OR Heart rates OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations". Resultados: De um total de 1664 artigos, apenas 4 foram incluídos. Todos os estudos compararam os valores medidos de FCmáx com os estimados pela equação "220 - idade", 3 utilizaram a fórmula "208 - (0,7 x idade)" e apenas 1 a equação "223 - (1,44 x idade)". Embora todos demonstraram que a equação "220 - idade" superestima a FCmáx, a fórmula "208 - (0,7 x idade") subestimou (2 artigos) e superestimou (1 estudo) os resultados medidos, enquanto a equação "213 - (1,44 x idade) também não foi adequada. Conclusão: O uso de equações preditivas de FCmáx em crianças e adolescentes atletas não parece indicado. Recomenda-se cuidadosamente a utilização de pontos de coorte para essas estimativas.


Resumen Introducción: La frecuencia cardiaca máxima (FCmáx) se denomina el mayor valor de FC alcanzado durante un esfuerzo físico cercano al agotamiento. Objetivo: Evaluar la aplicabilidad de las ecuaciones predictivas de FCmáx durante las pruebas de ejercicio en niños y adolescentes atletas. Métodos: Se trata de una revisión sistemática, a través del Scopus, Pubmed, Lilacs, Scielo y PEDro. Se incluyeron estudios que compararon la FCmáx medida y la estimada por ecuaciones predictivas durante pruebas de ejercicio en niños y adolescentes atletas. Se utilizó la siguiente estrategia de búsqueda: "Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise tolerance OR Exercise capacity AND Heart rate OR Heart rates OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations". Resultados: De un total de 1664 artículos, sólo 4 fueron incluidos. Todos los estudios compararon los valores medidos de FCmáx con los estimados por la ecuación "220 - edad", 3 utilizaron la fórmula "208 - (0,7 x edad)" y sólo 1 la ecuación "223 - (1,44 x edad". Aunque todos demostraron que la ecuación "220 - edad" sobreestima la FCmáx, la fórmula "208 - (0,7 x edad") subestimó (2 artículos) y sobreestimó (1 estudio) los resultados medidos, mientras que la ecuación "213 - (1,44 x edad) tampoco fue adecuada. Conclusión: El uso de ecuaciones predictivas de FCmáx en niños y adolescentes atletas no parece indicado. Se recomienda cuidadosamente el uso de puntos de cohorte para estas estimaciones.


Subject(s)
Child , Adolescent , Cardiovascular Physiological Phenomena , Exercise Test , Heart Rate , Pediatrics , Athletes
13.
Rev. paul. pediatr ; 34(4): 510-517, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-830741

ABSTRACT

Abstract Objective: To assess the effects of obesity on lung volume and capacity in children and adolescents. Data source: This is a systematic review, carried out in Pubmed, Lilacs, Scielo and PEDro databases, using the following Keywords: Plethysmography; Whole Body OR Lung Volume Measurements OR Total Lung Capacity OR Functional Residual Capacity OR Residual Volume AND Obesity. Observational studies or clinical trials that assessed the effects of obesity on lung volume and capacity in children and adolescents (0-18 years) without any other associated disease; in English; Portuguese and Spanish languages were selected. Methodological quality was assessed by the Agency for Healthcare Research and Quality. Data synthesis: Of the 1,030 articles, only four were included in the review. The studies amounted to 548 participants, predominantly males, with sample size ranging from 45 to 327 individuals. 100% of the studies evaluated nutritional status through BMI (z-score) and 50.0% reported the data on abdominal circumference. All demonstrated that obesity causes negative effects on lung volume and capacity, causing a reduction mainly in functional residual capacity in 75.0% of the studies; in the expiratory reserve volume in 50.0% and in the residual volume in 25.0%. The methodological quality ranged from moderate to high, with 75.0% of the studies classified as having high methodological quality. Conclusions: Obesity causes deleterious effects on lung volume and capacity in children and adolescents, mainly by reducing functional residual capacity, expiratory reserve volume and residual volume.


Resumo Objetivo: Avaliar os efeitos da obesidade sobre os volumes e as capacidades pulmonares em crianças e adolescentes. Fontes de dados: Trata-se de uma revisão sistemática, através das bases de dados Pubmed, Lilacs, SciELO e PEDro, por meio das seguintes palavras-chave: Plethysmography, Whole Body OR Lung Volume Measurements OR Total Lung Capacity OR Functional Residual Capacity OR Residual Volume AND Obesity. Foram selecionados estudos observacionais ou ensaios clínicos que avaliaram os efeitos da obesidade sobre os volumes e as capacidades pulmonares em crianças e adolescentes (0 a 18 anos), sem qualquer outra doença associada, nos idiomas inglês, português e espanhol. A qualidade metodológica foi avaliada através da Agency for Healthcare Research and Quality. Síntese dos dados: Dos 1.030 artigos, apenas quatro foram incluídos nesta revisão. Os estudos totalizaram 548 participantes, com predomínio do sexo masculino e tamanho amostral entre 45 e 327 indivíduos; 100% dos estudos avaliaram o estado nutricional através do IMC (escore-z) e 50% informaram os dados da circunferência abdominal. Todos demonstraram que a obesidade causa efeitos negativos sobre os volumes e as capacidades pulmonares, causa redução, principalmente, da capacidade residual funcional em 75% dos estudos, do volume de reserva expiratório em 50% e do volume residual em 25%. A qualidade metodológica variou entre moderada e alta, com 75% dos estudos classificados com alta qualidade metodológica. Conclusões: A obesidade causa efeitos deletérios sobre os volumes e as capacidades pulmonares em crianças e adolescentes, com redução principalmente da capacidade residual funcional, volume de reserva expiratório e volume residual.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Pediatric Obesity/physiopathology , Lung/physiopathology , Lung Volume Measurements
14.
J. bras. pneumol ; 42(4): 254-260, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794715

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare somatic growth, lung function, and level of physical activity in schoolchildren who had been very-low-birth-weight preterm infants (VLBWPIs) or normal-birth-weight full-term infants. Methods: We recruited two groups of schoolchildren between 8 and 11 years of age residing in the study catchment area: those who had been VLBWPIs (birth weight < 1,500 g); and those who had been normal-birth-weight full-term infants (controls, birth weight ≥ 2,500 g). Anthropometric and spirometric data were collected from the schoolchildren, who also completed a questionnaire regarding their physical activity. In addition, data regarding the perinatal and neonatal period were collected from the medical records of the VLBWPIs. Results: Of the 93 schoolchildren screened, 48 and 45 were in the VLBWPI and control groups, respectively. No significant differences were found between the groups regarding anthropometric characteristics, nutritional status, or pulmonary function. No associations were found between perinatal/neonatal variables and lung function parameters in the VLBWPI group. Although the difference was not significant, the level of physical activity was slightly higher in the VLBWPI group than in the control group. Conclusions: Among the schoolchildren evaluated here, neither growth nor lung function appear to have been affected by prematurity birth weight, or level of physical activity.


RESUMO Objetivo: Comparar o crescimento somático, a função pulmonar e o nível de atividade física entre escolares nascidos prematuros com muito baixo peso e escolares nascidos a termo e com peso adequado. Métodos: Foram recrutados escolares com idade de 8 a 11 anos residentes na mesma área de abrangência do estudo: prematuros e com peso < 1.500 g e controles (nascidos a termo e com peso ≥ 2.500 g). Foram obtidas medidas antropométricas e espirométricas e aplicado um questionário sobre a atividade física. Além disso, foram coletadas informações do período perinatal/neonatal dos recém-nascidos com muito baixo peso (RNMBP) de seus prontuários médicos. Resultados: Dos 93 escolares avaliados, 48 crianças no grupo RNMBP e 45 no grupo controle. Não houve diferenças significativas entre os grupos em relação às características antropométricas e nutricionais ou aos parâmetros de função pulmonar. Não foram encontradas associações entre as variáveis perinatais/neonatais e parâmetros da função pulmonar dos escolares no grupo RNMBP. Embora sem diferença significativa em relação aos níveis de atividade física, o grupo RNMBP apresentou uma tendência de ser mais ativo que o grupo controle. Conclusões: Nos escolares aqui estudados o crescimento e a função pulmonar parecem não ser afetados por prematuridade, peso ao nascimento ou nível de atividade física.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Child , Exercise/physiology , Infant, Premature/physiology , Infant, Very Low Birth Weight/physiology , Lung/physiopathology , Anthropometry , Case-Control Studies , Forced Expiratory Volume/physiology , Infant, Premature/growth & development , Infant, Very Low Birth Weight/growth & development , Premature Birth/physiopathology , Reference Values , Spirometry , Surveys and Questionnaires , Time Factors , Vital Capacity
15.
Fisioter. pesqui ; 23(2): 193-200, abr.-jun. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-795196

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência de sucesso de pré-escolares e escolares com e sem sintomas respiratórios nos testes de função pulmonar. Foram incluídas crianças e adolescentes com idade entre quatro e 12 anos com e sem sintomas respiratórios, baseados no questionário de doenças respiratórias. Os participantes foram recrutados em duas escolas e classificados, de acordo com sua faixa etária, em pré-escolares (4-6 anos) e escolares (7-12 anos). Foram coletados dados demográficos e antropométricos, além das variáveis dos testes de manovacuometria (PIMAX e PEMAX) e de espirometria (VEF1, CVF, VEF1/CVF e FEF25-75%). Os testes de função pulmonar foram considerados bem-sucedidos quando os participantes preenchiam os critérios de aceitabilidade e reprodutibilidade das diretrizes nacionais e internacionais. Para fins estatísticos, utilizou-se o teste de qui-quadrado e correlação de Pearson. Foram incluídos 148 participantes, com média de idade de 8,1±1,7 anos, sendo 51,4% do sexo feminino e 85,1% saudáveis. A taxa de sucesso no teste de manovacuometria e de espirometria foi de 91,9% e 91,2%, respectivamente. Houve uma taxa de sucesso significativamente menor no grupo de pré-escolares em comparação aos escolares, tanto para o teste de manovacuometria (p=0,044) como para o exame espirométrico (p=0,015). As correlações entre as variáveis do teste de manovacuometria e do exame espirométrico mostraram-se positivas e moderadas entre a PIMAX e a CVF, e a PEMAX e o VEF1 e FEF25-75%. Os achados demonstram uma frequência de sucesso significativamente menor no grupo etário pré-escolar em comparação com os sujeitos escolares em ambos os testes de função pulmonar avaliados.


RESUMEN Este estudio tiene por objeto evaluar la frecuencia de éxito en los preescolares y escolares con y sin síntomas respiratorios en pruebas de función pulmonar. Del estudio, participaron niños y adolescentes de 4 a 12 años de edad con y sin síntomas respiratorios, con base en el cuestionario de enfermedades respiratorias. Se les invitaron a los participantes de dos escuelas, y se los clasificaron según el rango etario en preescolares (4-6 años) y escolares (7-12 años). Se recolectaron datos demográficos y antropométricos, además de las variables de la prueba de presión inspiratoria y presión espiratoria máximas (PImáx y PEmáx) y espirometría (VEF1, CVF, VEF1/CVF y FEF25-75%). Se consideraron las pruebas de función pulmonar exitosas cuando los participantes rellenaban los criterios de aceptación y reproducción de las directrices nacional e internacional. Para análisis estadístico, se empleó la prueba Chi-cuadrado y la correlación de Pearson. Se incluyeron 148 participantes, con promedio de edad de 8,1±1,7 años, siendo el 51,4% del género femenino y el 85,1% saludables. Las tasas de éxito en la prueba de presión inspiratoria y presión espiratoria máximas y de espirometría fueron de 91,9% y 91,2%, respectivamente. Hubo una tasa de éxito significativamente menor en el grupo preescolar en comparación con el escolar, tanto en la prueba de presión inspiratoria y presión espiratoria máximas (p=0,044) como para la de espirometría (p=0,015). Las correlaciones entre las variables de la prueba de presión inspiratoria y presión espiratoria máximas y la de la espirometría presentaron valores positivos y moderados entre la PImáx y la CVF, y la PEmáx y VEF1 y FEF25-75%. Los resultados mostraron una frecuencia de éxito significativamente menor para el grupo preescolar en comparación con el escolar en ambas pruebas de función pulmonar evaluadas.


ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the success rate of preschool and school children with/without respiratory symptoms in pulmonary function tests. Children and adolescents, aged 4 to 12 years, with/without respiratory symptoms based on the questionnaire of respiratory diseases were included. Participants were recruited from two schools and classified according to their age group in preschool children (4-6 years) and school children (7-12 years). We collected demographic and anthropometric data, and the variables of the manovacuometry test (MIP and MEP) and spirometry test (FEV1, FVC, FEV1/FVC, and FEF25-75%). Pulmonary function tests were considered successful when the participants reached acceptability and reproducibility criteria established by national and international guidelines. In the statistical analysis, we used the chi-square test and Pearson correlation test. We included 148 participants, mean age of 8.1±1.7 years, being 51.4% female and 85.1% healthy. The success rate for the manovacuometry test and spirometry was 91.9% and 91.2%, respectively. There was a significantly lower success rate in the preschool group, compared to school children for both manovacuometry (p=0.044) and spirometry (p=0.015) tests. We found positive correlations between the MIP and FEV1 and MEP and FEF25-75%. The findings demonstrated a significantly lower success rate in preschool age group, compared to pre-school subjects in both pulmonary function tests evaluated.

16.
J. bras. pneumol ; 41(6): 509-515, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-769783

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To determine whether the variation in lung function over one year is associated with worse clinical outcomes, as well as with a decline in lung function in the following years, in patients with cystic fibrosis (CF). METHODS: This was a retrospective study involving CF patients (4-19 years of age), evaluated over a three-year period. We evaluated demographic characteristics, chronic Pseudomonas aeruginosa infection, antibiotic use, hospitalization, six-minute walk distance (6MWD), and lung function. The inclusion criterion was having undergone pulmonary function testing at least three times in the first year and at least once in each of the next two years. RESULTS: We evaluated 35 CF patients. The variation in FEV1 in the first year (FEV1) was greater among those who, in the third year, showed reduced FEV1, had a below-average 6MWD, or were hospitalized than among those with normal FEV1, normal 6MWD, or no hospital admissions, in that same year (p < 0.05), although no such difference was found for antibiotic use in the third year. Subjects showing a FEV1 ≥ 10% also showed a greater decline in FEV1 over the two subsequent years (p = 0.04). The FEV1 also showed an inverse correlation with absolute FEV1 in the third year (r = −0.340, p = 0.04) and with the rate of FEV1 decline (r = −0.52, p = 0.001). Linear regression identified FEV1 as a predictor of FEV1 decline (coefficient of determination, 0.27). CONCLUSIONS: Significant variation in lung function over one year seems to be associated with a higher subsequent rate of FEV1 decline and worse clinical outcomes in CF patients. Short-term FEV1 might prove useful as a predictor of CF progression in clinical practice.


RESUMO OBJETIVO: Determinar se a variação na função pulmonar em um ano está associada com piores desfechos clínicos e declínio da função pulmonar nos anos seguintes em pacientes com fibrose cística (FC). MÉTODOS: Estudo retrospectivo incluindo pacientes com FC (4-19 anos de idade), avaliados por um período de três anos. Avaliamos características demográficas, infecção crônica por Pseudomonas aeruginosa, uso de antibióticos, internação hospitalar, distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (DTC6) e função pulmonar. Os critérios de inclusão foram ter sido submetido a testes de função pulmonar por ao menos três vezes no primeiro ano e a pelo menos um teste em cada um dos dois anos subsequentes. RESULTADOS: Foram avaliados 35 pacientes com FC. A variação do VEF1 no primeiro ano (VEF1) foi maior entre aqueles que, no terceiro ano, apresentaram VEF1 reduzido, DTC6 abaixo do normal ou que foram hospitalizados do que entre aqueles que apresentaram VEF1 normal, DTC6 normal ou sem hospitalização naquele mesmo ano (p < 0,05), embora não tenha havido tal diferença em relação ao uso de antibióticos no terceiro ano. Os pacientes com VEF1 ≥ 10% também apresentaram maior declínio do VEF1 ao longo dos dois anos subsequentes (p = 0,04). A VEF1 também apresentou uma correlação inversa com o VEF1 no terceiro ano (r = −0,340; p = 0,04) e com a taxa de declínio do VEF1 (r = −0,52; p = 0,001). A regressão linear identificou VEF1 como um preditor da taxa de declínio do VEF1 (coeficiente de determinação = 0,27). CONCLUSÕES: Variações significativas na função pulmonar em um ano parecem estar associadas com uma maior taxa de declínio do VEF1 e piores desfechos clínicos nos anos subsequentes em pacientes com FC. A VEF1 de curto prazo pode ser útil como um preditor da progressão da FC na prática clínica.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Young Adult , Cystic Fibrosis/physiopathology , Lung/physiopathology , Body Mass Index , Disease Progression , Forced Expiratory Volume , Linear Models , Respiratory Function Tests , Retrospective Studies , Walking
17.
Rev. paul. pediatr ; 33(3): 274-279, jul.-set. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-761141

ABSTRACT

Objetivo:Determinar a taxa de sucesso do teste de manovacuometria em crianças de quatro a 12 anos.Métodos:Estudo transversal que incluiu crianças e adolescentes de quatro a 12 anos, matriculadas em três escolas da rede básica de ensino. Todos os participantes fizeram a mensuração das medidas antropométricas, seguidas do teste de manovacuometria (pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima). Escolares cujos responsáveis não autorizaram a participação e aqueles que não quiseram fazer o teste foram excluídos. O teste foi considerado como sucesso quando o sujeito avaliado atingia os critérios de aceitabilidade (ausência de escape aéreo) e reprodutibilidade (variação <10% entre as duas maiores manobras) estabelecidos pelas diretrizes. O insucesso foi definido como não preenchimento dos critérios descritos acima. Os dados foram expressos em média e desvio padrão e em frequência absoluta e relativa. A comparação entre as proporções foi feita por meio do teste de qui-quadrado.Resultados:Foram incluídas 196 crianças e adolescentes, com idade média de 8,4±2,5 anos, 53,1% do sexo feminino. A taxa de sucesso do teste de manovacuometria em crianças e adolescentes avaliados foi de 92,3%. Quando comparadas as diferenças entre as taxas de sucesso de crianças na faixa etária pré-escolar com crianças e adolescentes na faixa etária escolar, observou-se uma taxa de sucesso significativamente menor no grupo pré-escolar (85,1%), em comparação com o grupo escolar (94,6%) (p=0,032). No entanto, não houve diferença significativa (p=0,575) quando analisadas diferenças entre sexos.Conclusões:O teste de manovacuometria apresentou uma elevada taxa de sucesso na população pré-escolar e escolar avaliada. Além disso, a taxa de sucesso parece estar relacionada com o aumento da idade.


Objective:To determine the success rate of the manovacuometry test in children between 4 and 12 years of age.Methods:Cross-sectional study involving children and adolescents from 4 to 12 years of age, enrolled in three basic education schools. All subjects had the anthropometric and respiratory muscle strength (maximum inspiratory pressure and maximum expiratory pressure) data measured. Students whose parents did not authorize participation or who did not want to undergo the test were excluded. The test was considered successful when the subject reached acceptability (no air leaks) and reproducibility (variation <10% between the two major maneuvers) criteria established by guidelines. Failure was defined when subjects did not meet the above criteria. Data were expressed as mean and standard deviation and the categorical variables in absolute and relative frequency. The comparison between proportions was performed using the chi-square test.Results:We included 196 children and adolescents, mean age of 8.4±2.5 years, 53.1% female. The success rate of the manovacuometry test in children and adolescents evaluated was 92.3%. When comparing the differences between the success rates of preschool children with those children and adolescents of school age, there was a significantly lower success rate in the pre-school (85.1%) group compared to the school group (94.6%) (p=0.032). However, no significant differences (p=0.575) were found when gender comparisons were performed.Conclusions:The manovacuometry test showed a high success rate in both preschool and school population assessed. Furthermore, the rate of success appears to be related to aging.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Muscle Strength , Respiratory Muscles , Respiratory Function Tests
18.
J. bras. pneumol ; 41(4): 343-350, July-Aug. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-759331

ABSTRACT

AbstractObjective: To describe the clinical characteristics, lung function, radiological findings, and the inflammatory cell profile in induced sputum in children and adolescents with severe therapy-resistant asthma (STRA) treated at a referral center in southern Brazil.Methods: We retrospectively analyzed children and adolescents (3-18 years of age) with uncontrolled STRA treated with high-dose inhaled corticosteroids and long-acting β2 agonists. We prospectively collected data on disease control, lung function, skin test reactivity to allergens, the inflammatory cell profile in induced sputum, chest CT findings, and esophageal pH monitoring results.Results: We analyzed 21 patients (mean age, 9.2 ± 2.98 years). Of those, 18 (86%) were atopic. Most had uncontrolled asthma and near-normal baseline lung function. In 4 and 7, induced sputum was found to be eosinophilic and neutrophilic, respectively; the inflammatory cell profile in induced sputum having changed in 67% of those in whom induced sputum analysis was repeated. Of the 8 patients receiving treatment with omalizumab (an anti-IgE antibody), 7 (87.5%) showed significant improvement in quality of life, as well as significant reductions in the numbers of exacerbations and hospitalizations.Conclusions: Children with STRA present with near-normal lung function and a variable airway inflammatory pattern during clinical follow-up, showing a significant clinical response to omalizumab. In children, STRA differs from that seen in adults, further studies being required in order to gain a better understanding of the disease mechanisms.


ResumoObjetivo: Descrever as principais características clínicas, a função pulmonar, as características radiológicas e o perfil inflamatório do escarro induzido de crianças e adolescentes com asma grave resistente a terapia (AGRT) tratados em um centro de referência do sul do Brasil.Métodos: Foram analisadas retrospectivamente crianças e adolescentes de 3-18 anos com diagnóstico de AGRT não controlada acompanhados durante pelo menos 6 meses e tratados com doses elevadas de corticoide inalatório associado a um β2-agonista de longa duração. Foram coletados prospectivamente dados relativos ao controle da doença, função pulmonar, teste cutâneo para alérgenos, perfil inflamatório do escarro induzido, TC de tórax e pHmetria esofágica.Resultados: Foram analisados 21 pacientes (média de idade: 9,2 ± 2,98 anos). Dos 21, 18 (86%) eram atópicos. A maioria apresentava asma não controlada e função pulmonar basal próxima do normal. Em 4 e 7 pacientes, o escarro induzido revelou-se eosinofílico e neutrofílico, respectivamente, e 67% dos pacientes que repetiram o exame apresentaram mudança no perfil inflamatório. Dos 8 pacientes que receberam omalizumabe (um anticorpo anti-IgE), 7 (87,5%) apresentaram melhora importante da qualidade de vida, com redução importante das exacerbações e hospitalizações.Conclusões: Crianças com AGRT apresentam função pulmonar próxima do normal e padrão inflamatório das vias aéreas variável durante o seguimento clínico, com importante resposta clínica ao omalizumabe. A AGRT em crianças difere da AGRT em adultos, e são necessários mais estudos para esclarecer os mecanismos da doença.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Asthma , Anti-Asthmatic Agents/therapeutic use , Hypersensitivity/diagnosis , Asthma/drug therapy , Asthma/physiopathology , Asthma , Brazil , Drug Resistance , Esophageal pH Monitoring , Hypersensitivity/drug therapy , Inflammation/diagnosis , Omalizumab/therapeutic use , Quality of Life , Respiratory Function Tests , Retrospective Studies , Severity of Illness Index , Skin Tests , Sputum/cytology , Treatment Failure
19.
Sci. med ; 24(2): 165-167, abr-jun. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-742484

ABSTRACT

Aims: To describe two case reports with significant black carbon deposition in sputum macrophages in healthy young adults from an urban city, showing mild airway obstruction in lung function tests. The role of black carbon deposition by air pollution in the airways and the development of indolent chronic lung disease in populations living in larger cities is not clear and may be a potential world health problem.Cases description: We report two cases of voluntary adults living in a South American large city who have undergone clinical examination, lung function and analysis of inflammation and black carbon deposition in macrophages from induced sputum. Two Caucasian, previously healthy, nonsmokers, male adults, living in the same city of southern Brazil, with no respiratory symptoms presented with normal physical exams, but with lung function demonstrating mild obstructive lung disorder, with no bronchodilator response. In particular, one of the subjects works daily in delivery services as a motorcycle driver. Induced sputum of both patients showed no signs of cellular inflammation. However, a large number of black carbon content was detected inside macrophages of the sputum sample in both patients.Conclusions: In summary, significant daily air pollution exposure may play a role in long-term silent disease in adults, potentially leading to clinically relevant chronic lung diseases later in life, particularly in populations of urbanized large cities from developing countries. The development of better, more directly and less invasive, methods for air pollution exposure are required, along with longitudinal studies, in order to measure the real impact of air pollution in chronic lung diseases of susceptible populations.


Objetivos: descrever dois casos com importante deposição de carbono preto em macrófagos de escarro induzido em adultos jovens saudáveis de uma cidade urbana, mostrando obstrução leve no teste de função pulmonar. A deposição de carbono preto pela poluição do ar nas vias aéreas e no desenvolvimento de doença pulmonar crônica ?silenciosa? em populações que vivem em grandes cidades não é clara e pode ser um potencial problema de saúde mundial.Descrição dos casos: relatamos dois casos de adultos voluntários que vivem em uma grande cidade sul-americana, que se submeteram a exame clínico, função pulmonar e análise de inflamação e deposição de carbono preto em macrófagos de escarro induzido. Os indivíduos eram caucasianos, previamente saudáveis, não-fumantes, adultos, do sexo masculino, moradores da mesma cidade do sul do Brasil, e sem sintomas respiratórios. Apresentaram exames físicos normais, mas com função pulmonar demonstrando doença pulmonar obstrutiva leve, sem resposta ao broncodilatador. Em particular, um dos sujeitos trabalha diariamente em serviços de entrega como motoboy. No exame de escarro ambos não apresentaram sinais de inflamação celular, mas foi detectado um elevado número de carbono preto no interior dos macrófagos.Conclusões: a exposição contínua à poluição do ar pode desempenhar um papel no desenvolvimento de doenças pulmonares crônicas em longo prazo. O desenvolvimento de um exame melhor, mais direto e menos invasivo para análise da exposição à poluição do ar, juntamente com estudos longitudinais, permitirá medir o real impacto da poluição na etiopatogenia das doenças pulmonares crônicas em populações suscetíveis.

20.
Fisioter. pesqui ; 20(4): 387-393, out.-dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-699057

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar os resultados da normalização dos dados de força muscular ventilatória utilizando-se três equações de referência internacionais e uma nacional em crianças e adolescentes com fibrose cística (FC). Estudo retrospectivo, no qual foram incluídos pacientes com FC, idade entre 8 e 12 anos e acompanhamento ambulatorial regular. Foram coletados dados demográficos e variáveis antropométricas. Todos os pacientes incluídos deveriam ter realizado teste de força muscular ventilatória e espirometria nos últimos 12 meses. A normalização dos resultados foi realizada utilizando-se as variáveis preditoras requeridas em cada equação estudada. Os dados foram comparados utilizando-se uma ANOVA de uma via. Foram incluídos 24 pacientes, 62,5% masculinos, média de idade 10,5±1,53 anos, estatura 138,0±0,08 cm, massa corporal 34,6±9,07 kg, VEF1 93,29±29,02% e CVF 103,78±26,12%. As pressões (cmH2O) inspiratória (PIMAX) e expiratória (PEMAX) máximas encontradas foram 92,1±22,8 e 98,9±24,5, respectivamente. Após a normalização pelas diferentes equações, demonstrou-se que as internacionais tendem a superestimar os achados para a nossa população. A equação nacional apresentou valores médios previstos significativamente (p<0,05) menores para PIMAX e PEMAX em comparação com as equações internacionais, sendo que estas classificariam a PIMAX como acima do normal (>100%) em 91,6, 79,1, e 75,0% dos sujeitos e a PEMAX em 66,6, 87,5 e 50%, enquanto a equação nacional estimaria apenas 50,0 e 37,5% dos indivíduos, respectivamente. A normalização dos resultados de força muscular ventilatória em crianças e adolescentes entre 8 e 12 anos com FC utilizando-se equações internacionais superestimam os valores das pressões respiratórias máximas...


The aim of the present study was to compare the results of standardization of ventilatory muscle strength data using three international reference values and one Brazilian reference in children and adolescents with cystic fibrosis (CF). This was a retrospective study, which included patients with CF aged 8 to 12 years and in regular follow-up at an outpatient facility. Demographic and anthropometric data were collected. All patients included in the sample should have had ventilatory muscle strength and lung function measured in the past 12 months. The standardization of the results was made using predicted values from each equation. Data were compared using one-way ANOVA. We included 24 patients, 62.5% males, with mean age of 10.5±1.53 years, height 138.0±0.08 cm, weight 34.6±7.9 kg, FEV1 93.29±29.02% and FVC 103.78±26.12%. The maximum inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) pressures (cmH2O) observed were 92.1±22.8 and 98.9±24.5, respectively. After standardization by the different equations, we found that the international reference tend to overestimate the findings. The Brazilian equation showed values significantly lower (p<0.05) for MIP and MEP compared to international reference equations, and these would consider MIP values above normal (>100%) in 91.6, 79.1, and 75.0% of the subjects and MEP in 66.6, 87.5 and 50% of them, while using the national equation only 50.0 and 37.5% of subjects were above 100%, respectively. The results of standardization of ventilatory muscle strength in children and adolescents with CF aged 8 to 12 years using international equations overestimate the values of maximal respiratory pressures...


El objetivo de este estudio fue comparar los resultados de la normalización de los datos de fuerza muscular ventilatoria utilizando tres ecuaciones de referencia internacionales y una nacional en niños y adolescentes con fibrosis quística (FC). Estudio retrospectivo, en el cual fueron incluidos pacientes con FC, edad entre 8 y 12 años y control ambulatorio regular. Fueron colectados datos demográficos y variables antropométricas. Todos los pacientes incluidos deberían haber realizado test de fuerza muscular ventilatoria y espirometría en los últimos 12 meses. La normalización de los resultados fue realizada utilizando las variables predictoras requeridas en cada ecuación estudiada. Los datos fueron comparados utilizando una ANOVA de una vía. Fueron incluidos 24 pacientes, 62,5% masculinos, media de edad 10,5±1,53 años, estatura 138,0±0,08 cm, masa corporal 34,6±9,07 kg, VEF1 93,29±29,02% y CVF 103,78±26,12%. Las presiones (cmH2O) inspiratoria (PIMAX) y expiratoria (PEMAX) máximas encontradas fueron 92,1±22,8 y 98,9±24,5, respectivamente. Después de la normalización por las diferentes ecuaciones, se demostró que las internacionales tienden a sobreestimar los hallazgos para nuestra población. La ecuación nacional presentó valores medios previstos significativamente (p<0,05) menores para PIMAX y PEMAX en comparación con las ecuaciones internacionales, siendo que estas clasificarían la PIMAX como encima de lo normal (>100%) en 91,6, 79,1, y 75,0% de los sujetos y la PEMAX en 66,6, 87,5 y 50%, mientras la ecuación nacional estimaría apenas 50,0 y 37,5% de los individuos, respectivamente. La normalización de los resultados de fuerza muscular ventilatoria en niños y adolescentes entre 8 y 12 años con FC utilizando ecuaciones internacionales sobreestiman los valores de las presiones respiratorias máximas...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Cystic Fibrosis , Muscle Strength , Respiratory Muscles/physiology , Adolescent , Retrospective Studies
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